sexta-feira, 11 de abril de 2014

Um avião para chamar de nosso?

No início dessa semana a população de Vilhena recebeu a notícia que gerou uma discussão de grandes proporções. A prefeitura municipal está fazendo um processo licitatório para ter a sua disposição um avião bi motor que, segundo o assessor executivo, e homem de confiança do Prefeito Zé Rover (PP), Gustavo Valmórbida, será usado para transportes de pacientes graves à Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da capital de Rondônia, Porto Velho. O prato, por mais requintado que seja, causou má digestão e nenhum tipo de efervescente deu jeito no estômago do vilhenense, que fez como criança obrigada a comer legumes: engoliu de cara feia.

O preço apresentado no processo licitatório também gerou desconfiança e um clamor social por vários fatores. O primeiro deles: a Central de Processamento de Licitações (CPL) do município não apresenta com exatidão, em nenhum processo licitatório o valor pago pelo serviço. A medida, segundo os responsáveis pelo setor, tem como objetivo atrair mais prestadores de serviços. O próprio prefeito, bem como seus assessores diretos, não falaram sobre valores pagos pelo serviço, e evitam tocar no assunto.

 O processo licitatório diz uma coisa; os executivos do município, outra. As incoerências, o tom normalizador usado para sair do assunto e a falta de transparência das informações tornam a questão cada vez mais intrigante
                                                                                              


O fato é que não há mensalidades, porém a cada vez que a aeronave decolar pelo município de Vilhena o custo será de R$ 30 mil. Segundo Gustavo Valmórbida estes R$ 30 mil serão pagos anualmente à empresa vencedora da licitação, um valor bem abaixo das tarifas pagas por este tipo de serviço. A justificativa dada pelo executivo da prefeitura se torna incoerente quando os detalhes começam a aparecer. Inicialmente, o processo licitatório está sendo realizado com o objetivo de atender o gabinete do prefeito, não a Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) para transporte de feridos.

Outro fato questionável é o tipo do avião. Para o transporte de pessoas em estado grave, é necessário o uso de uma UTI aérea, não uma aeronave com capacidade para, no mínimo, cinco passageiros; o processo licitatório deveria ser feito para a Semusa, não ao gabinete. Por fim, o ponto mais questionável, e que ninguém da prefeitura responde, é o motivo de se levar pacientes em estado grave para a capital, se há uma UTI pública mantida pelo município em parceria com o Governo do Estado, e usada como ferramenta publicitária pelo Poder Executivo para atender a demanda do Cone Sul de Rondônia.

O resultado do processo licitatório será divulgado na próxima quarta-feira, 16, pela CPL, que em documentação expedida para o trabalho é clara: o avião será contratado para autoridades da administração do município de Vilhena, como apresenta a imagem abaixo.

A licitação é clara: a aeronave está sendo alugada para uso de autoridades do Poder Executivo

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Mulherada adere ao Muay Thai em Vilhena

Luvas de combate, caneleira, bandagem e protetor bucal. Os novos itens da lista já estão se tornando normal enquanto acessórios para elas.

Mesmo sendo um esporte de contato físico elevado e tido por muitos como uma arte marcial violenta, o Muay Thai caiu no gosto popular feminino e toda a dureza dos treinos ganha charme e determinação quando elas estão no tatame.

A maioria entra para conseguir a tão desejada (e suada) boa forma, porém acabam tomando gosto pela arte e disputam golpe a golpe com os homens adeptos do esporte o avanço das técnicas. Cerca de 20 mulheres já estão no elenco do grupo Art Fighters, treinadas pelo instrutor Anderson Martins, que tem o maior nível de graduação, no esporte, em Rondônia.

As garotas Art Fighters praticam os golpes junto com os homens e provam que estão longe de ser o sexo frágil. Com técnica agregada à segurança, disciplina, força de vontade e muito suor as meninas estão conseguindo “parar” as atividades dos atletas que malham na academia Atmus (ponto de encontro das aulas) e chamam a atenção por toda a habilidade que já têm nas aplicações dos golpes e defesas.

Quem faz Muay Thai sabe que a arte marcial tem eficácia e o detentor da técnica tem uma grande responsabilidade, pois deve evitar todo tipo de confusão, principalmente nas ruas e tem o dever de não causar nenhum tipo de problema por ser um lutador.

As garotas Art Fighters sabem e levam isso a sério, assim como os homens. De acordo com o instrutor Anderson Martins toda a filosofia do Muay Thai também é aplicada durante os treinos.

Outro fator que traz as mulheres para a arte é a base estrutural, ou seja: a cada evolução uma nova vitória. “Não viemos aqui pra apanhar. Diferente do que se pensa, aprendemos as técnicas e as aplicamos com respeito ao companheiro de treino e de modo qualitativo para aprendermos da maneira correta”, disse a atleta Bárbara Back, uma novata promissora do grupo, de apenas 15 anos (de branco na foto).

Para saber um pouco mais sobre a arte que está em ascensão em Vilhena basta entrar no blog do grupo, através do endereço www.artfighters.blogspot.com ou pelo telefone (69) 8418 3980.


Texto publicado e gentilmente cedido pelo www.extraderondonia.com.br

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Desfile em comemoração ao 7 de setembro reúne 30 mil pessoas em Vilhena

Fanfarras, apresentações culturais e muita descontração foram as características da festa





A comemoração ao dia da independência do Brasil começou por volta das 18 horas com clima ameno, sem expectativa de chuva e muita gente na Avenida Major Amarante, palco do desfile e o principal centro comercial do município, localizado no Centro da cidade de Vilhena (maior cidade da região sul de Rondônia).

Crianças das creches municipais, alunos das redes pública e privada, autoridades policiais e militares formaram pelotões e apresentaram todos os trabalhos realizados durante o ano para cerca de 30 mil pessoas, segundo levantamento oficial feito pela PM e a Secretaria Municipal de Esporte e Cultura.

O desfile começou com a apresentação da orquestra filarmônica de Vilhena, que deu espaço para os bumbos, pratos, caixas, clarinetes, trombones e toda a originalidade da Fanfarra Municipal de Vilhena, apresentando os clássicos da música brasileira.

Logo em seguida os pelotões passaram por todo o percurso da Avenida, encerrando as atividades após o palanque das autoridades, instalado em frente à Praça Padre Ângelo Spadari.

Um dos diferenciais deste desfile foi o concurso de ordem unida, realizado pelas escolas estaduais em parceria com a Polícia Militar. A instituição de ensino Shirlei Ceruti foi a vencedora da disputa, sob a orientação do PM Darci Alves.

O encerramento da comemoração à independência do Brasil foi feito sob uma grande queima de fogos que pôde ser vista de vários pontos da cidade.


CONSCIENTIZAÇÃO TAMBÉM FOI TEMA DO DESFILE DA INDEPENDÊNCIA




O que mais chamou a atenção do público foi a quantidade de grupos escolares que transmitiam apelos para a melhoria da sociedade em que vivem, desde preservação ao meio ambiente até a paz no trânsito, um dos maiores causadores de morte no município.

Plantas, cartazes numéricos, estudantes fantasiados, faixas de efeito moral foram levados à Avenida e apresentados ao público. De acordo com a professora Silvia Almeida Costa, responsável pelo pelotão “Paz no Trânsito” da escola Marcos Donadon, a intenção do grupo é conscientizar as crianças.

“Elas serão adultas no futuro e se conseguirmos fazê-las entender a importância de ser bons cidadãos, atingiremos nosso objetivo”, disse.





DESFILE MILITAR MARCA TRADIÇÃO E ATRAI O PÚBLICO


Pela primeira vez em um desfile vilhenense, os militares foram os últimos a se apresentar. Os agentes conseguiram deixar a maioria do público em silêncio e afoitos devido a organização dos pelotões, bem como na forma que desfilaram, com armas em punho, caras pintadas e rigidez no olhar e performance.

Cerca 300 homens da Aeronáutica, Exército, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros mostraram toda a capacidade armada destes setores na avenida. O charme militar ficou com o pelotão feminino da PM, liderado pela Cabo Umbilina.

As mulheres policiais desfilaram com fardas de formatura e sem armas e chamaram a atenção do público.


Texto: Rômulo Azevedo

Fotos: Lucimar Rodrigues

Após décadas de investigação PF desarticula grupo empresarial acusado sonegar R$ 1 bi em impostos


A operação se deu por encerrada no final da tarde desta quarta-feira e registrou apreensões de veículos, embarcações, barras de ouro e uma ilha com 20 mil m², localizada no estado da Bahia. O alvo das operações são empresas do setor químicos instaladas na Bahia e em Minas Gerais, com ramificações pelo Brasil.

De acordo com dados da Polícia Federal, que trabalhou em conjunto com o Ministério Público Federal e a Receita Federal, a empresa Zwrox Distribuidora de Produtos Químicos Ltda, pertencente a um pedreiro e um motorista, chamou a atenção das autoridades por movimentar mais de R$ 32 milhões entre 1996 e 2009.

Ao abrir a caixa preta da administração da empresa a PF iniciou a operação, intitulada Alquimia. Ao derrubar o esquema, que estava sendo minuciosamente investigado pelos federais desde a década de 1990, a PF informou que 18 pessoas foram presas, 42 detidas para prestar esclarecimentos.

Nenhum nome dos detidos foi divulgado, porém suspeita-se que o Presidente da empresa Sasil, também acusada de envolvimento no esquema, Paulo Sérgio Costa Pinto Cavalcanti, é o principal alvo da polícia. Ainda não se sabe se ele está ou não preso.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

O importante é começar: Universidade de Rondônia realiza primeira Jornada da Comunicação


Com o intuito de discutir a relação entre academia e mercado, a instituição promete tornar o evento tradição no campus que sedia o curso de Jornalismo


A Universidade Federal de Rondônia – Unir – através do curso de Comunicação Social/ Jornalismo irá realizar a primeira Jornada da Comunicação com assinatura do Departamento de Jornalismo – Dejor.

Com o tema “Perspectivas para o Jornalismo: academia e mercado”, os professores, acadêmicos e palestrantes irão discutir como poderá haver uma relação interativa entre os dois segmentos da Comunicação em Rondônia, para que assim a profissão possa se consolidar de maneira respeitosa no estado.

Os encontros serão realizados entre os dias 21 a 23 de outubro no próprio campus da Unir em Vilhena – cidade que sedia o curso de comunicação. Além das palestras a Jornada da Comunicação terá, também, Mesa-redonda, Comunicações científicas, oficinas de criação e crítica em Documentário, Comunicação no serviço público, Desing Gráfico, Filosofia e Jornalismo Comunitário.

Entre os convidados a participar do evento estão o ex-Editor Chefe do jornal Diário da Amazônia, Guarin Liberato; a Assessora de Imprensa do Ministério Público Federal em Rondônia, Luiza Archanjo e a Editora da TV Rondônia, Emanuela Palma.

O encontro, além da discussão sobre o futuro do Jornalismo no estado, também será uma forma de fazer com que estudantes de comunicação de todo o estado e da região possam se conhecer e conseqüentemente fortalecer o setor.

Ao final dos encontros atividades culturais, como apresentações de teatro e som ao vivo serão realizados nas instalações da universidade.

Este é o primeiro evento realizado pelo Dejor, ou seja: todos os professores, acadêmicos e técnicos estão empenhados a têm como objetivo fazer o seu melhor, para que a Jornada torne-se referência no estudo da comunicação no estado de Rondônia.
Os interessados em participar devem entrar em contato pelo telefone (69) 3321 3072 ramal 208 ou pelo e-mail jornadadacomunicacaounir@gmail.com.

Confira abaixo o que está agendado para os três dias de evento:

21/10 quinta-feira:
19h30 Palestra abertura
Guarin Liberato
(Editor-chefe Diário da Amazônia)

22 e 23/10 sexta | sábado (manhã):
8h-11h30 Oficinas
Documentário Binacional: o caso “Interoceânica”
Emanuela Palma (Editora TV Rondônia)
Comunicação no Serviço Público
Luiza Archanjo (Assessora MPF/RO)
Design e Editoração Gráfica
Tallisson Lopes (Assessoria Unir)
Comunicação Comunitária
Ms. Antônio Carvalhal (Uniron)
Filosofia e Ética no Trabalho Jornalístico
Ivanor Guanieri (Unir) e Ediovani Gaboardi (Unir)
- Radiojornalismo Escolar e Comunitário Ms.Claudemir da Silva Paula (Unir)

22/10 sexta-feira:
14h-17h30 Comunicações científicas
19h Mesa redonda: Perspectiva do Mercado de Jornalismo em Rondônia
Guarin Liberato (Editor-chefe Diário da Amazônia), Luiza Archanjo (Assessora MPF/RO), Emanuela Palma (Editora TV Rondônia), Sandro Mello (representante discente) e Ms. Sandro Colferai (mediador - Unir)

23/10 sábado:
14h-15h30 Comunicações científicas
17h Palestra Cineclubismo na Amazônia
Simone Norberto (Pres. CineOca/Assess.TJ/RO)
18h Encerramento


Texto: Rômulo Azevedo
Foto: ACS/Dejor

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Agora é moda: andar de gaiola está se tornando prática comum no Sul de Rondônia


O grupo precursor do esporte é aberto e qualquer um que se interesse pela prática pode participar; basta ajudar a montar sua gaiola e a dos outros



Um grupo de amigos em Vilhena decidiu radicalizar os finais de semana. Para isso criaram gaiolas – automóveis fora de estrada que ao invés de latarias têm ferros retorcidos que fazem apenas a proteção dos passageiros e pilotos – e começaram a explorar todos os pontos imagináveis e inimagináveis que o Cone Sul do estado de Rondônia oferece para esse tipo de esporte.

Ao todo cinco geringonças automotivas já estão na ativa e a cada dia novos adeptos começam a montar uma.

Cada qual imagina o design de seu veículo e inicia a construção. Segundo um dos precursores do esporte em Vilhena, Regis Muraro, um “gaioleiro” ajuda o outro a confeccionar seu veículo.

Segundo ele, em média R$ 3 mil são gastos para que as “jabiracas” saiam das oficinas direto para as pirambeiras da região.
“Pela quantidade de procura, acredito que até o ano que vem cerca de 10 gaiolas estarão prontas”, disse. O esporte é eclético.

Homens e mulheres dividem o volante das geringonças automotivas, subindo e descendo morros, saltando em rampas e passeando pelas estradas mais destruídas da região.
Além destes esquisitos carrinhos, motos, jipes e qualquer outro tipo de veículo auto-motor acompanha os trilheiros nas aventuras.

“Não somos um grupo fechado. Se a pessoa tiver uma gaiola, moto e gostar de trilha será muito bem vindo à nossa equipe”, diz.

Estradas como a BR-174 (que liga Rondônia ao Mato Grosso, com grande quantidade de areia na época da seca e lama no inverno), estrada da Nova Conquista (distrito de Vilhena e região cheia de morros e curtas convidativas) e estrada da farinheira são as preferidas dos “gaioleiros”.

Na prática deste tipo de esporte em Vilhena são não vale uma coisa: rivalidade e competição. “Somos amigos e temos as gaiolas para nos divertir. Gostamos de nos reunir para tirar o estresse da semana e brincar”, arremata Regis.

Basicamente as gaiolas são confeccionadas com mecânica Volkswagen. “Usamos o chassi de Fusca, bem como motores, câmbio e alguns acessórios”, explica o gaioleiro.

O motor refrigerado a ar (usado nos Fuscas, nos primeiros modelo do Gol e outros veículos) são os preferidos pela sua longevidade, baixo custo de manutenção e, claro, potência. O grupo vilhenense prefere sempre os motores de 1600 cilindradas (ou 1.6). Segundo Regis eles têm mais arranque e os saltos em rampas ficam mais fáceis.

O design é por conta de cada “gaioleiro”. Tem um com estilo militar, com estrelas e cara de mal, outro com cores estilo happy rock e até mesmo as cores mais comuns. Fazer gaiola exige do grupo cooperação.

Para torcer as barras de ferro dois membros do grupo criaram uma máquina que os ajuda na construção. “Fizemos isso para dar uma característica mais ‘artesanal’ às gaiolas e faz parte da brincadeira”, complementa Regis Muraro.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

ONG Água Viva e MP juntos na tentativa de preservar o meio ambiente


A prefeitura está sendo notificada, mais uma vez, para limpar uma área de preservação


Uma briga antiga entre Ministério Público (MP) e Prefeitura de Vilhena ganhou novo fôlego essa semana. A Organização Não Governamental (ONG) Água Viva está atuando como assistente do MP para tentar fazer com que o município retire todo o lixo que está poluindo o Rio Pires de Sá, em uma área de preservação ambiental que fica entre as ruas 740 a 743 (próximo à Faculdade da Amazônia). O lixo foi jogado indevidamente no local, segundo a prefeitura, pela própria população que mora na redondeza. A confusão arrasta-se desde a gestão do ex-prefeito, Marlon Donandon, que foi notificado duas vezes a resolver o problema e apenas “deu um jeitinho”, segundo acusação do MP.
A primeira vez em que a prefeitura tentou solucionar o problema, o lixo foi enterrado, sendo preciso mais uma notificação contra o município. Em seguida parte dos entulhos foi jogada dentro de uma voçoroca (vala) gigante que liga o local diretamente ao Rio Pires de Sá. A chuva contribuiu com a poluição, pois a vala serviu de canal sem obstrução para que o lixo pudesse ser levado embora pelas águas do rio. Com o tempo, galhos foram sendo jogados pela população, o que serviu de “peneira” e está contento um pouco dos entulhos.
Segundo o presidente da ONG, o Advogado Luiz Antônio Rocha, o problema principal é o lixo, que deve ser retirado o mais rápido possível. “A prefeitura tem maquinário e mão-de-obra humana para realizar este serviço. A canalização da vala tem que ser discutida em breve, após a limpeza do local”, diz. O Procurador Geral do Município, Carlos Eduardo Machado Ferreira, disse que a acusação do MP não é cabível, pois quem tem que resolver o problema é o Governo do Estado e a União, uma vez que a área é de preservação ambiental. “O município não tem condições financeiras para custear essa adequação (retirada de lixo e contenção da voçoroca), pelos cálculos de técnicos, o preço desta adequação chega a R$ 8 milhões”, explica.
Sobre o lixo o Procurador disse que a prefeitura está fazendo o possível para retirá-los do local, entretanto tem como maior rival os próprios moradores da redondeza, que continuam a jogar seus entulhos na área. “Já notificamos os moradores no ano passado, mas não conseguimos conter o problema”, arremata.
ONG Água Viva – A Organização Não Governamental Água Viva é composta por um grupo de vilhenenses que trabalham em prol da preservação do meio ambiente. O grupo já tem um trabalho de preservação das tartarugas gigantes do Rio Guaporé, e agora estão nesta disputa para tentar conter a poluição nesta área, que fica na redondeza do município de Vilhena.


TEXTO: Rômulo Azevedo
FOTO: Divulgação

OBS.: Este texto foi publicado (e gentilmente cedido) pelo Jornal Correio de Notícias